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Poesias-->TÉDIO -- 02/03/2004 - 20:19 (José J Serpa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Outro soneto da juventude. O empolado e laborioso do estilo aponta para as verduras da mocidade. Transcrevo-o aqui mais para matar saudades...



Nada me basta, nada me contenta...

Sucessos de hoje, risos, paixões, fama,

Breve serão olvido ou serão lama...

Passado que se esquece ou se lamenta.



E quando alguma esperança me acalenta,

Efémera, fugaz, frívola chama,

Se a realizo já me não inflama

Esvai-se em sombra fria morrinhenta.



Só dura um mal neste devir diverso...

É este imenso e persistente tédio

Que me acampanha diligente e nédio...



Ou maldição dalgum poder perverso,

Ou garra, ou eco, ou sombra dum destino

Que me traçou algum poder divino.

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