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Poesias-->Num Beco -- 10/03/2004 - 09:58 (Reidner Willians Pacheco Peres) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
"NUM BECO"



De nada vale a obscuridade humana,

A profana mente atenta para o real,

O que se espera de um pervertido ser,

Nada de bom, de afável, apenas o mal.



Em becos a escória escondida, obtusa.

A desdenhar do esforço humano, pretexto

E de repente, arqueia a veste, num gesto

De crueldade, a mente, embolia aguda.



O que ser prouve de um ser medonho,

Que por seu gesto, deixa um pai tristonho,

Tira a beleza, talvez a vida, agonia

De um pequeno ser que nunca culpa teve.



Deixa a mãe, tão evasiva fica o peito,

De dor, vergonha, medo e ódio puro,

Que não deixou crescer o ser pequeno,

Arremessando a vida numa cratera escura.



Ao ver a luz, arredia a vida lembra

Pequeno ser, um dia se encheu de sonho

Pra procurar vencer a dor, vencer o ventre

Criatura nova , não deixar nascer.



Por essa mãe que sonhos, um dia teve,

O amanhecer não lhe deixou lembrança

Do beco escuro onde o ser medonho

Tirou a vida de sua pequena criança.



Reidner Willians.

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