Este soneto foi escrito, há muitos anos, para celebrar um aniversário muito querido. Ao relê-lo, agora e aqui, neste exílio a que a exiguidade do pátrio ninho nos condenou, ouço nele o eco dum queixume. Eco e queixume que talvez possa ser partilhado por tantos outros açorianos que – como nós – a vida atirou para a diáspora.