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Poesias-->A LUA -- 04/05/2004 - 16:52 (Cícero Ferreira Matheus/Maceió-AL) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A LUA





Há várias noites frias, saí,

fitava o firmamento, que ainda

hoje mesmo, tudo me vem ao pensamento.



O piedoso céu, olhava-me gritando sem chorar,

ouvindo o ruído do vento tempestuoso que soprava

em meu coração.



É sobre mim, silenciosa e triste, a lua derramava lágrimas ardentes calcinando à noite.

De repente, um silêncio tristíssimo por tudo se espalhou...



Surgia a plena noite com o apagar da derradeira luz do firmamento.



Mas a lua, nua e muda, lá no alto, continuava escondida detrás das nuvens escuras, amargurando um amor não correspondido...



Sussurrava por um beijo sem fim, que durasse à noite inteira, na esperança que o dia chegasse.

É que a pobre lua nunca beijou...



Então eu pensei: explêndido! abrasador!

E que na escuridão da noite eu não me sinta mas só e que a treva imediatamente suceda a luz.



Por que são nas noites frias que os amores se dão, e loucamente se entregam as paixões, deixando a lua em sofreguidão.



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