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Poesias-->Cale? -- 23/05/2004 - 10:40 (BELA DONA) |
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Jogar não é complacente
Para a esnobe indecente
Não quer mais os amigos
Eles podem ser inimigos
A mais sagaz do grupo
Inube, com tom insulso
"Não é tão legal"
Não sei de quem fala
Nunca foi intelectual
Rusgenta ao ouvir bela canção
Sente imcumbência de indagação
Quiçá, pois não sabe cantar
Do zero precisava começar
Mas insiste em desafinar
Mal-amada, pela imagem que passa
Quando me esboçaram-na, biralha
Descrê em amor, jamais tem pretendentes
São ausentes, mal-querem quenga quixotesca
Os páreos dispensam essa figura burlesca
Que não tem uma ideologia
Creio, o mundo já o sabia
A adocicada em negro
Mostrando seu apreço
Botas com alto preço
O sorriso estafermo
Entre óculos, motejo
Quer também dramatizar
Sobre sua "alma" falar
Diga que a desalentou
Por ela, se masturbou
Gosta de nos ver no ato
Dá-nos manisfesto barato
Joga algum jogo manjado
E nunca lutará por algo
A afasia braço manietado
Suposta aptidão em extinção
Livre-se da enorme imisção
Concentre-se, é grande o acorde
Superior ao seu corpo tão torpe
Cansada dos quais desconhece
Inocente pensa que reconhece
Você é ninguém e não escuta
Se enoja, a música não é sua
Quem é para vencer a disputa?
Há quem pense que é imaculada
É assim que queria ser olhada?
Sabemos que não!
Quem se orgulha de sua aparição
É no máximo um proxeneta ancião |
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