Se por acaso acontecer à desgraça de eu não mais sonhar e ter a minha alma vazia de ilusões, sei que vou chorar. Não haverá mais vida em mim e estarei tomado por uma estranha e bárbara fantasia, na qual o desespero e o desamor reinarão em volta de mim.
Serei máquina, manipulada e usada por mãos frias. Deixarei de ser o que sou e não mais serei amado.
CARLOS CUNHA
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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites
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