A manhã é clara.
A sobra do luar
Nos seios das estátuas,
Assombradas pela dor
Perdidos pelas esquinas
Seres famintos de paixão.
Rosas em suas mãos
Eles esperam por mais e mais.
É o desejo que nos habita
Nessa nossa trajetória sem meta.
Enfeita nosso pequeno mundo
De coisas tão ardentes e belas.
CARLOS CUNHA
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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites
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