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Poesias-->Espelho II -- 09/06/2004 - 09:25 (Ana Lucia Herrmann) |
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O que não é verdade jamais perdura, meu doce
amigo. . .
Alegro-me das coisas que me ensinastes e ainda me
ensinas ao acariciar minha alma.
Pude conhecer seu sorriso e vê-lo presente o que
antes não me era presente.
Me dê sua mão para eu te mostrar pelo quê bate meu
coração. . . e o que me move, não nesta noite, mas nesta vida.
Das saudades que tenho plantarei rosas que irão
crescer e um dia renovarem-se para eu admirar.
Das afinidades e carências humanas que nos aproximam
vejo a ponte que construímos e que jamais poderia desaparecer
na névoa de nossas vidas.
Prezo pelo nosso convívio e pela nossa verdade, isto
está acima de nossos sentidos e das nossas vontades.
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