Querem a minha presença no comitê pra centenciar o povo a uma certeza.
Os súditos da esquerda querem a minha presença na rua, pra fortificar a luta, pra dizer ao Rei que a reevindicação é justa.
No reino a revolta é absoluta,
O rei é um caléndário da culpa e os ministros uns pecadores a julgar.
Não vou ceder.
Seja o que a dor me reservar.
Já estamos cansados de carregar a cruz,
De comer a miséria bruta, de dormir no chão...
De viver num tempo onde a escravidão, apenas se escondeu de cumprir a lei escrita.
Já estamos cansados de ver a espreita sequiosos do poder, cobras e lagartos fazem alianças, enquanto a pátria deita sua cabeça a mendigar da vida a liberdade pela morte.
Não é justo que os filhos seja enclausurados nessa barbarie.
Não é justo, que o povo acredite que as suas forças são solidárias da inércia.
A lei é deles, mas a sociedade é nossa.
Viver é uma irmandade,um equilibrio com tudo ao redor.
Se as ações depõe contra todos.
Devemos depor o poder.
Não é justo, a beira da porta abastarda, uma criança de fome perecer.