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Poesias-->O pouso -- 16/06/2004 - 20:44 (Clodoaldo Turcato) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos








A todo o amor somente o asco

Às vezes o amor me cansa

Me deplora e me enforca

Por que ele tem de ser assim?

Prender e não libertar?

Assim que se feche em alguém

O amor se amiúda

Os objetivos são redirecionados

Esquecemos de nós...



Mas quando acaba

Por qualquer motivo

Desaba o homem, desaba o mundo

Desaba tudo



Para tanto, melhor é o sexo

Afinal, as carnes se tocam

Se exprimem, se furam

E por um momento encontramos a paz

Paz pecaminosa, sem religião

Paz do Diabo!



Todas essa conjecturas

São somente por instantes

Enquanto existe a revolta

Logo que a raiva passa

E um novo amor chega

Esquecemos tudo

E tentamos acreditar

Outra vez.





































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