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Poesias-->Pecado Capital -- 16/06/2004 - 20:45 (Clodoaldo Turcato) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




O ódio é o alimento da alma

Como a bebida do bêbado

Sem ódio, sem raiva, sem sangue quente

Não haveria o fogo, a gana, a garra



O ódio é cheio de vontade

Vai às entranhas da alma

E, fundo, coroe as defesas

A carência dos que amam



Com ódio não se pensa duas vezes

Faz-se de pronto, rápido.

Para que não fiquem margens

Para que não restem culpas



Quem vive, vive por desejo

Desejo de não morrer

Ilude-se a morte que nunca chega

Martela-se para a vida eterna

Alimenta-se de raivas pela vida

De ódios escondidos

Dos reflexos em palavrões

E surge o combustível chamado

FORÇA DE VONTADE



Em menor ou maior quantia

Se odeia como se ama

Como se chora, como se goza

Como se morre





















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