LEGENDAS |
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Poesias-->Fendas do tempo -- 26/06/2004 - 14:56 (Gerson Ferreira da Silva Filho) |
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Da loucura faço o esborrifo dos meus tantos sonhos
Sem castrar a maldade contida na raiz do meu querer
Desdobrando-me no útil aplicável se inútil ao dizer
Caminha-se então ando e andando vou ao caminho
Em plenitude fazendo do teu colo meu justo ninho
Formado de esperança centro do aconchego morno
Nestes teus braços envolvendo-me em todo amor
Neste enlace figurativo tento alcançar o seu dorso
Inerte inativo poderia dizer, sem medo quase morto!
Inerente a estúpida safra inconseqüente que me gerou
Obtive o óbvio do desgosto, normalmente pleno óbito.
Na parcela deturpada e desalinhada da minha mente
Então, demente subjugo um beijo na tua face fria!
Criando no recanto do ócio um mar de nostalgia.
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