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Poesias-->SILÊNCIO -- 01/07/2004 - 19:57 (Mario Roberto Guimarães) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sublime consolador das almas aflitas,

És, muita vez, só tu que amenizas

O mais cruel e profundo sofrimento,

À lancinante dor és o lenitivo...



A ti, recorrem, sabiamente,

Muitos que, por um amigo consultados,

Ante o apelo sofrido e amargurado,

Instados são a proferir conselhos,



Mas ocasiões há em que o aconselhar,

Inda que em nome de sólida amizade,

Ou mesmo o confortar um sofredor,

É tarefa que nos escapa ao talento.



Nesses momentos, é que o verdadeiro amigo,

Cônscio de que mil palavras lhe não servem

Ao escopo de suavizar, de um sofrer, a dor,

Oferece o teu mágico poder, silêncio.

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