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Poesias-->ILUSÕES - soneto -- 05/07/2004 - 19:49 (Lílian Maial) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ilusões

© Lílian Maial





Meu colo está vazio e sem sentido,



não há mais poesia nos meus seios,



as marcas que marcaram meu vestido,



desbotam a cada dia que não veio.







Maruja sem canções a navegar,



sem língua e sem teus lábios no pescoço,



resseco a própria dor em alto mar,



sou o sal e, desse amor, o gosto insôsso.







Não faço dos sonetos meus amigos,



pois lembram o teu sorriso e eu não consigo



fazer mais poesia em desatino.







Prefiro rabiscar em folhas soltas,



uns versos bobos sob ondas revoltas,



que recitar saudade em alexandrinos.





******************



* Esse soneto foi feito para um dueto com Nathan de Castro.
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