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Poesias-->PARADIGMA DO AMOR (SONETO) -- 11/07/2004 - 17:50 (Mario Roberto Guimarães) |
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De cantar o amor, não se cansa minha voz,
Encanta-se o coração com a ternura imensa
Que da tua alma, sempre a amar propensa,
Emana, a cantar a paixão que habita em nós.
Tem esse amor o tom que faz a diferença,
Ante a dor e o sofrimento mais atroz,
Não conhecendo, pois, nosso querer, algoz,
Nem nos havendo intriga ou desavença.
Fundado, assim, no sentimento mais profundo,
Renova o nosso amor, a cada dia, a chama
Que, num instante, nossos corpos incendeia,
A manter, desse ardor, nossa vida sempre cheia,
Paradigma do estado d’alma de quem ama,
Como igual não há de haver jamais no mundo.
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