Usina de Letras
Usina de Letras
24 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63120 )
Cartas ( 21348)
Contos (13299)
Cordel (10355)
Crônicas (22576)
Discursos (3248)
Ensaios - (10643)
Erótico (13588)
Frases (51587)
Humor (20166)
Infantil (5584)
Infanto Juvenil (4926)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141250)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2441)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6342)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Correntes -- 16/07/2004 - 16:38 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Estou só...E não há lugar no mundo que eu me sinta acompanhado.

Não há uma palavra que me deixe aliviado.Não há uma cor.

É uma dor, que qualquer alma penada, por si, não condicionaria esse mal a uma outrém.

Não há o que sorrir.A voz fica presa e os olhos vidrados, catatônicos...letárgicos.

É um fim, cujo sabor a boca amarga e a cabeça,mergulhada num emaranhado de nós, parece explodir latejando lentamente.

Procura-se portas,mas não há saídas.Procura-se ar, mas não há oxigênio. Procura-se a luz, mas é a escuridão que não te abandona.

Enclausurado nesse submundo, procuras ouvir no silêncio desse absurdo, o ranger da realidade, procuras falar a verdade, mas o pulso.O pulso que pulsa é de um coração atormentado.

Falta-lhe fé no que tem de pecado.

Falta-lhe amor no que tem de descalabro.

A noite em dias é vazia,é um deserto que a morte imagina para nossas culpas.Enquanto tudo ao redor desaba.

Estou só...E tudo o que construi foi feito em terras, por isso se acabou.



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui