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Poesias-->ENTRE O BELO E O SUBLIME -- 17/07/2004 - 00:24 (Tereza da Praia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ENTRE O BELO E O SUBLIIME







Escavar abaixo do sublime e do belo



Para que surja e irradie a poesia,



Mesmo que isso não seja coisa da filosofia.



Inverter o vetor da agenda kantiana, formar um elo.



Entre o impulso da verdade e o prazer das ilusões.



Dois séculos de preconceitos e de domínio singelo



Do mau gosto e da banalização da experiência do belo



Nos enxergam, desde Kant e suas observações.



“A noite é sublime, o dia é belo”



A noite com seus sortilégios faz sonhar



O dia, com sua claridade, traça o paralelo



Entre a beleza e a capacidade de amar.



“O sublime comove, o belo encanta”



O amor comove, o amor encanta



É belo, é sublime o amor sonhado,



Beleza sem igual, nunca imaginada.



A amizade tem o caráter de sublime



Lança mão de estrelas límpidas, não oprime.



O tudo no todo em ordem se equilibra



E a alegria é a beleza da vida que vibra.



Belo é o rosto do homem, meu amado



Quando o prazer explode em ondas delirantes.



E em sussurros e gemidos deixa tudo revelado,



Num lindo ato de amor que não tem pecado.



Sublime é eu sentir no peito o coração aflito



Por novas emoções, coisa que desequilibra e



Faz todos os meus sentidos vibrarem em convulsões



No vendaval da paixão, o furor de tormentosas emoções.



É belo. É sublime este mundo silencioso, calmoso



a meus pés debruçado, saciado.



Feito menino impudico, com os olhos brilhantes



olhando-me, admirado da beleza que em mim se fez amor



com toda certeza.







Tereza da Praia





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