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Poesias-->ÍNFIMA SEMENTE -- 19/07/2004 - 10:36 (MARIA HILDA DE J. ALÃO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ÍNFIMA SEMENTE





Maria Hilda de J. Alão.







Lá vem, sorrateira, novamente

A lembrança do meu passado

Que expurguei do inconsciente,

Mas ficou ínfima semente

Que teima sempre em brotar

Quando vejo um casal abraçado

Pela rua a caminhar.

Ela cresce como uma onda

Em tempo de maremoto

Espraia-se sobre a sensatez

Destruindo como um terremoto

O castelo feito de vidro

Da minha paz interior.



19/07/04.





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