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Poesias-->SOLIDÃO -- 02/11/2000 - 15:40 (Nelson de Medeiros Teixeira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
É uma tarde sonolenta e triste. O sol, lá fora, tenta se desprender das nuvens que o impedem de sair e apreciar o espetáculo que o mundo encena.

Eu penso que lá nas alturas ele também deve estar como eu. Solitário em meio às miríades de estrelas que o circundam.

Que se pode fazer numa tarde assim, quando a tristeza se agasalha na alma que chora a saudade imensa de alguém distante...

Que se pode fazer num dia assim, quando a nostalgia das lembranças, qual miríades outras de estrelas resplandecentes que povoam o céu do pensamento também encobrem o sol da alma em desencanto....

Saudade, lembrança e desalento,

minuto irreal, cortante, veloz qual o vento,

que tem o poder de viajar pelo tempo,

levar aos confins da imaginação

a mais doce e sublima sensação,

de ter o mundo num momento...

Quando as lembranças são tantas, quando a saudade acorrenta a alma errante,

somente os versos que acalentam o Vate, podem suprir as amarguras da Musa distante.

Nessas tardes, é isso que se pode fazer. É o que eu faço olhando a tua imagem e sentindo a solidão de tua ausência.



Nelson de Medeiros Teixeira



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