O poeta segue só...
Palavras cheias de doçura e sonhos fantasiosos.
O luar entre nuvens esparsas, cores esfuziantes, luzes intensas, ventos calmos que lhe trazem o cheiro de maresia.
Nos caminhos seguidos por ele, o poeta segue só.
Atravessa o mundo inteiro solitário, inquieto e está sempre sozinho. Inquieto ele chora, lamenta pranteando ausências, incertezas e certezas ilusórias.
Sente muita dor. Seus gritos ecoam dentro e fora dele.
Questionando entre ser e não ser, o amor e o desamor ele caminha no seu mundo ilusório com sua alma repleta de segredos.
Pobre poeta... Sonha, ama e prega o amor, mas está sempre só.
CARLOS CUNHA
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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites
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