Somos, como poetas, infindáveis viajores pelos caminhos e descaminhos da vida... quedando ou soerguendo, ilesos ou arranhados... tudo ou nada, como experiência, nos conduz ao que somos e podemos vir a ser...
A vida passa e temos a obrigação de não apenas passar por ela... temos o dever de viver e ser - causar alguma coisa, principalmente, para estampar constantemente o sorriso nos lábios e perceber que o dia que se encerra não fora apenas um outro dia, mas sim, um dia que nos possibilitou respirar, andar, ver ... amar e até desamar, viver.