Usina de Letras
Usina de Letras
533 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63789 )
Cartas ( 21381)
Contos (13322)
Cordel (10372)
Crônicas (22599)
Discursos (3256)
Ensaios - (10862)
Erótico (13607)
Frases (52308)
Humor (20238)
Infantil (5700)
Infanto Juvenil (5064)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1389)
Poesias (141196)
Redação (3388)
Roteiro de Filme ou Novela (1066)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1983)
Textos Religiosos/Sermões (6436)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Tempo de questionamento -- 11/08/2004 - 20:16 (Diego Heberson Cardoso Alexandre) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
E a noite, a vida enluarada clareia o céu de perspectivas que se abrem para uma morte de aurora do amanhecer,

De um sistema fajuto que responde pelo trato de cinismo arrebatador que precede o túmulo do claustro aconchego

Sem que se sinta o gélido clangor de pasmos, ajoelhados perante a epifania de uma morte anunciada.

E que, então, prantos rolem na face daquele que com um beijo traiu o filho do Homem,

Prantos que molhem a árida terra e façam do fim um começo, de uma morte a vida que agora rompe, já, o tempo do universo e adentra o dia,

E vê, pela primeiríssima vez, os aconchegantes, quentes raios de sol...



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui