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| Poesias-->Tempo de questionamento -- 11/08/2004 - 20:16 (Diego Heberson Cardoso Alexandre) |
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E a noite, a vida enluarada clareia o céu de perspectivas que se abrem para uma morte de aurora do amanhecer,
De um sistema fajuto que responde pelo trato de cinismo arrebatador que precede o túmulo do claustro aconchego
Sem que se sinta o gélido clangor de pasmos, ajoelhados perante a epifania de uma morte anunciada.
E que, então, prantos rolem na face daquele que com um beijo traiu o filho do Homem,
Prantos que molhem a árida terra e façam do fim um começo, de uma morte a vida que agora rompe, já, o tempo do universo e adentra o dia,
E vê, pela primeiríssima vez, os aconchegantes, quentes raios de sol...
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