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Poesias-->Namoro -- 19/08/2004 - 22:54 (Priscila de Loureiro Coelho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos






O namoro é um tempo de ventura

Tato, cheiro, e irresistível sabor

É chamego, dengo e ternura

Performance doce do amor



O namoro é a ante sala do prazer

Explosão de desejo sem final

Provocação que atiça o querer

Sabor inigualável do que é imortal



E o segredo é perpetuar o gozo

Alimentar a chama do fogo que arde

É entreter-se neste louco jogo

Sem permitir que o tempo faça alarde



É aproveitar tudo que sente

Para que nunca se faça tarde

É entregar-se ao prazer bem displicente

Porque não se é covarde



A vida assim é uma doidice

Dose excessiva de torpor

Mesclando desejo e meiguice

Ternura, fogo e ardor



O namoro é tempo de saciedade

De sentir vibrar a emoção

É talvez a melhor definição de felicidade

Por reverenciar o coração.



Priscila de Loureiro Coelho

Consultora de Desenvolvimento de Pessoas











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