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Poesias-->Dualidade -- 12/09/2004 - 10:11 (IZABEL ROSA CORREA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Registro meu nome após o título.

É preciso gravar, com certeza, a autoria.

Ou a censora cética e sisuda

renega - com veemência – o verso escrito.



Não se reconhecem são distintas cepas.

Uma é cedro altivo e resistente

casca de aço na luta cotidiana

energia e fibra de guerreira urbana.



Qual ostra atingida pela pedra

a outra vai polindo a dor, o espinho

poesia é pérola, sofrida e luminosa



s o l t a



na bruma de um azul marinho.



Quando convergem no mesmo plano

o olhar que habita mundo etéreo

- insano -

e o vigor sensato que esculpe os dias

viceja o caos nas áginas dispersas.





Na muralha pétrea, intransponível

Vaga um desejo, inquieta maresia

de libertar as sílabas no espaço aberto

ou acobertar na sombra a dúbia poesia.



Não há vitória nem júbilo convicto.

A batalha continua “ad eternum”

- falso dueto -

a plagiar em público meu insular conflito.

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