Usina de Letras
Usina de Letras
24 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63236 )
Cartas ( 21349)
Contos (13302)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3248)
Ensaios - (10683)
Erótico (13592)
Frases (51761)
Humor (20179)
Infantil (5602)
Infanto Juvenil (4949)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141311)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6356)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Dualidade -- 12/09/2004 - 10:11 (IZABEL ROSA CORREA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Registro meu nome após o título.

É preciso gravar, com certeza, a autoria.

Ou a censora cética e sisuda

renega - com veemência – o verso escrito.



Não se reconhecem são distintas cepas.

Uma é cedro altivo e resistente

casca de aço na luta cotidiana

energia e fibra de guerreira urbana.



Qual ostra atingida pela pedra

a outra vai polindo a dor, o espinho

poesia é pérola, sofrida e luminosa



s o l t a



na bruma de um azul marinho.



Quando convergem no mesmo plano

o olhar que habita mundo etéreo

- insano -

e o vigor sensato que esculpe os dias

viceja o caos nas áginas dispersas.





Na muralha pétrea, intransponível

Vaga um desejo, inquieta maresia

de libertar as sílabas no espaço aberto

ou acobertar na sombra a dúbia poesia.



Não há vitória nem júbilo convicto.

A batalha continua “ad eternum”

- falso dueto -

a plagiar em público meu insular conflito.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui