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Poesias-->Vestido Branco -- 17/09/2004 - 14:14 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
sou de vento

e vim também do ventre.;

sou meio pó,

e nada crente.



vivo só, com o vento,

abrado a pele com o sol,

moreno de amor todo dia

na borda de lua de alento.



sou pobre e rico,

tenho sonhos e dores,

mas, de certo,

vou morrer,

de tanto namorar

aquele vestido branco

de cores.



mas de nada adianta!



sou repúdio de anos,

daquela donzela

de lábios de mel

e corpo de farelo

de comer.



mas de nada

adianta viver

assim,

por isso sou pobre

e muito pobre para

ser querido.



ah! sou só feridas !



por dano do belo

vestido branco,

que me dá às costas

sempre quando a chamo

de minha querida !





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