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Poesias-->DESDENHADO CORAÇÃO -- 07/11/2000 - 17:58 (Daniel Fiúza Pequeno) |
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Desdenhado coração
Autor: Daniel Fiuza
18/06/1987
Acalme-se aflito coração,
Não bata tão forte, excitado,
Disparado,
Descompassado,
Meio louco, rouco encantado.
Quando ela passar exuberante,
Não deixe ela te enfeitiçar,
Prender-te,
Desdenhar-te.
Não desmaie coração, nem se desespere,
Nem espere compaixão ao sentir dela o perfume,
Exalando emoção.
Nem se impressione com o balanço dela ao caminhar,
É uma armadilha em sincronismo de beleza,
Só pra te abalar,
Prender-te,
Enganar-te.
Esquece coração vacilante,
Não sinta tantas fraquezas,
E me faça a gentileza,
Nada de conflitante paixão,
Esse é o destino de um afoito coração,
Não correspondido,
E desiludido,
Cheio de tristezas,
De incertezas,
E meio partido.
Chora incurável coração vagabundo,
Sonhar com uma deusa no Olímpio,
É sofrer saudades aqui no mundo.
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