Usina de Letras
Usina de Letras
66 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 62848 )
Cartas ( 21345)
Contos (13290)
Cordel (10349)
Crônicas (22569)
Discursos (3245)
Ensaios - (10544)
Erótico (13586)
Frases (51241)
Humor (20120)
Infantil (5546)
Infanto Juvenil (4876)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1380)
Poesias (141110)
Redação (3343)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2440)
Textos Jurídicos (1965)
Textos Religiosos/Sermões (6308)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Átrio, a flor do irreal II -- 07/11/2000 - 18:13 (Ayra on) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
II

Cada pensamento meu, sou eu com voz mais calma.

Há um vilarejo amarelo de outono,

De casas feitas de tristeza e de muradas de consolo...

Pelas janelas é fácil ver velhas senhoras sentadas,

Ouvindo músicas melancólicas...

São lamentos audíveis por todos.



Pendurada as portas um convite:

“Seja bem vindo!”

Mas está claro,

Há uma alegria que nos rechaça.



As crianças brincam,

Mas de suas faces jamais vaza felicidade.

Brincam automáticas, mecânicas.

Chutam a bola... rola bola, rola a vida e o gol não chega...

“- CHEEEEEGAAAAA!”

Menino-duro, dono da bola, carrega a bola.

É fim da festa.



Quem ganha, ganha. Quem perde, fede.

Quem rouba, as vezes ganha as vezes perde.

Ganham, perdem e acumulam bilócas

Como quem cuida de dinheiros.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui