Não me pertences
Bebo para te esquecer.
Escrevo para te recordar.
Uma caneta, uma folha de papel em branco
Nas palavras, o amor que sinto transborda.
Sei que não respondes.
Não me pertences.
Tudo é como um sonho, mas sinto que vale a pena.
CARLOS CUNHA
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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites
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