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Poesias-->IMPERTINÊNCIA -- 16/10/2004 - 18:14 (Maria Luiza Kuhn) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
IMPERTINENCIA





Nasces vagarosamente

Entre gemidos e apitos

Entre madrugadas e sirenes

Entre silêncios e soluços

Renasces vagarosamente

Num momento depois do amor

Numa esquina depois da dor

Chegas-me na solidão

Na rua

E quando penso

Ancorar noutros descansos

Renasces vagarosamente

Em forma de saudade

Quando os sentidos

São intempéries



Ma.Luiza/1980



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