Mas como nem tudo no caminho são flores, procurei então me fortalecer na fé dos guerreiros que pouco-a-pouco foram saindo do anonimato e se tornaram verdadeiros companheiros e companheiras.
Aconteça o que acontecer: somos vitoriosos!
Por que a força da greve está na união, no fortalecimento das mãos que se dão, e na unidade da luta dos trabalhadores.
É que nesta greve eu cheguei a ser um, a ser dois, a ser três, a ser quatro... agora sou um coletivo!
A greve, ela vai além das cercas de intransigências que nos cercam, por que não podem prender nossas vontades, pensamentos e realizações.
A assembléia dos trabalhadores que determina a greve: é soberana!