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Poesias-->Madrugada -- 26/10/2004 - 19:38 (Georgina Albuquerque) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


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À meia-noite e meia alguém se foi um dia...

o amigo querido, um amor insistente,

o anjo de guarda da infância da gente.



Avança pela bruma

o que viveu paixão pungente.

Onde chegam os que partem

nos vagões da noite quente?

A flor que Divina recolheu do vaso

voa, etérea, pelo espaço.



A pequena suéter da escola

- ei-la na região mais gélida

do velho Atlas!...



cuja capa desbotou,

margarida desfolhou,

o agasalho desfiou,

paixão já perdeu ardor,

longe o trem descarrilou...



Sente, sente!...

A madrugada está tão triste, meu amor!



 



 



 



 



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