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Poesias-->Maresia de Amor -- 14/11/2004 - 11:33 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Chamado assim por ser meu,

espaço de dois,

balanço entre a vida

e a incômoda morte.



Chamado por mim,

voando em aventuras

de delfins:

o que de luz há,

no pó espaça,

meu tempo,

de áridos e sussuros,

que já não é mais dos afins.



Sou fruto da asa,

da maresia incolor,

da sombra carinhosa,

da montanha que esbraveja

minha chegada.



Coisas dos donos da morte!

Coisas de Azileu e Aritéia

que brincam de mim

no arquejo de meu fim!
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