Usina de Letras
Usina de Letras
28 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63255 )
Cartas ( 21350)
Contos (13302)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3249)
Ensaios - (10688)
Erótico (13593)
Frases (51773)
Humor (20180)
Infantil (5605)
Infanto Juvenil (4953)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141315)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6357)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->MARIAS -- 16/11/2004 - 00:01 (Antonius) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ia em meiguice pela praça

A se confundir com as flores

Ia e cantava Maria da Graça

Menina a ignorar os amores



Encantou-me tanta inocência

Confessei a ela meus sonhos

Frustrei-me som sua vã essência.;

Com seus discursos enfadonhos



Infeliz, deixei a inocente menina

Cativo a alma por amargores

Caí nos braços da mulher em sina

Nos braços de Maria das Dores



Calei-lhe as lágrimas, o pranto

Cantei romance em versos

Mas, presa a sofrimento tanto

Fechou-se em seus universos



Deixado por aquela alma ferida

Fugi a busca de lazeres

Lancei-me ao mundo.; à vida

Encontrei Maria dos Prazeres



Vivia ela sob signos dos sentidos

Entregue em densa paixão

Ignorando nos momentos vividos

Os ensejos da alma e do coração



Vencido pela febre das sensações

Repelido pela alma gélida, obscura

Batido pelas armadilhas das ilusões

Fugi, seguindo a eterna procura



Até encontrar a simples felicidade,

Encontrei nela, nem das paixões qualquer

Nem insegura ou pura.; ela: realidade

Era ela, Maria, simplesmente mulher

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui