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Poesias-->aquela -- 16/11/2004 - 01:28 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Aquela mulher santa,

cheia de soluços,

que cheirava a água benta,

vestida de luto

vermelho, transparente,

abria caminho na multidão,

como uma flor estranha,

passando de mão a mão

Incompreensível é o mundo

dos homens e dos deuses

e este amor obscuro, usurpado,

a fé, e a mulher de luto

que entrou no poema por acaso

Aliás, esta mulher

continua assombrada, confusa,

abrindo caminho entre o povo,

como uma mariposa

procurando a luz

Um dia, há fogo

Outro dia, a foga

E o tempo passa,

sacudindo as horas

pelo fictíceo espaço

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