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Poesias-->Prisioneira -- 28/11/2004 - 15:19 (Ana Pierri) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Permita que eu voe apenas vôos rasantes,

deixando-me ao alcance de suas mãos.

Não me perca de vista, sequer por instantes,

nem desfaça a magia, silenciando a canção.



Navegue-me, barco à deriva, pelo seu mar.

Convença-me que, sem seus afagos, não vivo.

No fundo de meus olhos fixe seu hipnótico olhar,

assim, render-me-ei ao seu fascínio: desejo cativo.



Não se acanhe! Tenha-me por sua eterna amada.

A devotar-me, dedica todos os dias de seu viver.

Decerto, fazendo-me refém de sua paixão desvairada,

prisioneira da redoma de Eros, eu venha a ser.

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