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Poesias-->Inerte -- 30/11/2004 - 11:38 (Bruno Rezende Palmieri) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vida,

cada vez mais restrita,

parábola proibida,

metáfora indecisa,

anônima,

perdida,

repete, repete, repete

morno, mórbido cotidiano,

nulo interlúdio.

A cidade enlouquece,

estremece,

de raiva, de pressa,

silencia

e esquece.

Ninguém se mexe...

Erram emoções,

falham previsões.

Banal é o tempo,

momento vazio,

imenso abandono,

como se ninguém houvesse...

O templo

dos sonhos

e do acaso

todos os dias

é profanado.

E ninguém impede...

Apesar dos olhos ressequidos,

anuviados e sem brilho,

restaram ainda

lágrimas teimosas,

cálidas,

esquecidas,

por cruel e fina ironia,

em algum lugar...



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