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Poesias-->Caixa de Pó -- 02/12/2004 - 09:50 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Fui de terra em terra,

à procura

do que restou dela.

Trancos foram

deixados como marcas

de amargura.



Percorri lendas

e desatei histórias,

falei com homens árduos

e mulheres calejadas.



Harpão

de feixos de luzes,

me tomaram

em gritos

de desabor

ao saber dela,

que muito pouco

era.



Havia vivido

ali,

bem próximo,

do carmim e trouxa,

na barraca dos

desmemoriados.



Ela partiu de minha

vida para outra.;

Paciência!

Ilhargas de vau !

Caixa vazia de pó!

Zomeus! Corebus!

Onde adormecem

minha ilha, minha princesa,

de vestido largo e azul?



Voltei sozinho

sem par de andar!

Vivo sozinho

sem modelo de amar !



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