Usina de Letras
Usina de Letras
17 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63235 )
Cartas ( 21349)
Contos (13302)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3248)
Ensaios - (10683)
Erótico (13592)
Frases (51758)
Humor (20178)
Infantil (5602)
Infanto Juvenil (4949)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141311)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6356)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->O nada, o tudo, o tempo -- 02/12/2004 - 16:02 (Bruno Rezende Palmieri) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Deito os olhos sobre mim,

sem sonhar,

sem carpir,

nem suspirar.

Num bailado idílico

brincam quase oníricas passagens,

reluzentes feito pérolas

- um trabalho delicado -

digno do melhor ourives...

Serei eu o tecelão dos meus mistérios ?

Por onde meus passos têm andado ?

O poema futuro

é alguma folha em branco,

uma onda...

A única ciência é a vida,

um princípio,

precipício,

onde flutuam invisíveis vagas,

nuvens, oceanos...

O nada ? O tudo ? O tempo ?





Bruno Ropf

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui