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Poesias-->O nada, o tudo, o tempo -- 02/12/2004 - 16:02 (Bruno Rezende Palmieri) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Deito os olhos sobre mim,

sem sonhar,

sem carpir,

nem suspirar.

Num bailado idílico

brincam quase oníricas passagens,

reluzentes feito pérolas

- um trabalho delicado -

digno do melhor ourives...

Serei eu o tecelão dos meus mistérios ?

Por onde meus passos têm andado ?

O poema futuro

é alguma folha em branco,

uma onda...

A única ciência é a vida,

um princípio,

precipício,

onde flutuam invisíveis vagas,

nuvens, oceanos...

O nada ? O tudo ? O tempo ?





Bruno Ropf

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