Depois da bombástica reportagem de capa de ÉPOCA, Edição 261, 19/05/2003, pp. 68/75, A FAMÍLIA DO ALÉM, a qual colocou o espiritismo no seu devido lugar, ou seja, no lixo, a ISTOÉ veio com a matéria “Além do corpo” (Edição 1756, 28/05/2003, capa e pp. 72/77), na certa tentativa de dar uma conotação séria a essa farsa, ou até para tentar fazer frente à coragem de ÉPOCA, destacando um dos maiores charlatões da atualidade – o “médium-cirurgião-espírita” Waldemar Coelho –, que deveria ser processado por curandeirismo, charlatanismo e exercício ilegal da Medicina, se já não o foi.

Vale dizer que esses exploradores metidos a “curar”, em nome de Deus, quase sempre mutilam e até matam pessoas ingênuas e inocentes, muitas vezes de classes abastadas que, infelizmente, no desespero, ainda caem “como patinhos” nesta urdida invencionice espírita.

Antes de apregoar “curas” de difícil verificação, o “médium-espírita” Waldemar Coelho deveria aceitar a aposta de 20 mil dólares, proposta pelo PADRE QUEVEDO-CLAP, que há mais de 20 anos o vem desafiando a curar, sob seu controle, uma simples cárie dental, de fácil verificação, em qualquer lugar e por qualquer pessoa.

Por que nem Waldemar Coelho e nem nenhum espírita nunca aceitou essa aposta?

Pobre Brasil! Até quando?


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“Fora da VERDADE não existe CARIDADE nem, muito menos, SALVAÇÃO!”

LUIZ ROBERTO TURATTI.