Genivalda chegou e viu. O gnomo. Na sua mão, um abcesso aberto. Atrofiando o inconho abismo donde a Fantasia perdera a Liberdade.
"Vivi tão nu e tudo isso para me achegar essa dona desassombrada, cheia de cal"
E do abcesso fez-se o drama.
Adam Clayton e Mução dançavam o tango ao som de Eva Perón declamando Dylan Thomas ao cair de suas vestes, revelando o buço de seu úmero.
Qual o gomo de uma laranja desabrida, uma nau despontava n horizonte. Santa Maria!
Mução, sangrando, ostentava o pendão, o ovo.
"Tantos mártires secos e aqui, qual a Copa do Mundo, uma quase-vida"
Montezuma em prantos. Virgens abundantes. Seus cálidos beiços postos para o rasgo. De um manco, incapaz, ouvia-se o brado de velas deflagradas. Inatas urologias, pombais aquáticos, defloravam ternamente à vista, o infindo capim da Big Apple.
Querendo ver os arreios das nuvens, soltas ao chão qual piche, o gnomo derramou seu aroma de melancia. Brotaram as cartas na mão da Fantasia, e encastelou-se por lá, rosto impassível, desdém às bruacas desatadas diante de Mução.
Qual bôrra, a hemoglobina foi vista no gnomo que saltava para a luz. Numa pedra sentada, o suicídio altruísta de Adam Clayton.
Morreu abraçado ao buço de Eva Perón, a esta altura, já mais parecida com Frida Kahlo recém-chegada de um sarau bávaro.