Uma nuvem branca no universo se desloca. A câmera filma densos pontos brancos que se desfazem ao aproximar em filamentos de gás.
SEQUÊNCIA 2
Universo
Espaço e nuvens cósmicas
A câmera sai da nuvem branca de gás e vai distanciando. A imagem fica tudo escuro. A câmera dá um giro de 180 graus e focaliza mais uma vez a nuvem branca, desta vez do lado de fora. Á medida que a câmera continua afastando da nuvem branca aparecem na tela densas fontes de gases pairam sobre o firmamento. Gigantescas nuvens alaranjadas, azuis, amarelas, verdes, néons, púrpuras...
SEQUÊNCIA 3
Universo
Pré-firmamento
ENTRA SOM DE RAIOS E EXPLOSÕES.
A câmera focaliza todo o complexo de nuvens. Desta vez a câmera está parada. Elas se formam em pontos distintos e se chocam produzindo raios cósmicos.
SEQUÊNCIA 4
Universo
Origem do primeiro sol
A energia desprendida provoca um furacão e aquece os gases em seu interior, de forma cada vez mais intensa até formar um sol de proporções gigantescas. A câmera capta o momento em que os átomos liberam energia. A imagem em seguida dá um zoom para dar a visão de raios cósmicos. Os raios cósmicos se fundem. A câmera volta a ter a visão micro e observa-se uma infinidade de átomos girando e gravitando em torno de si mesmo e dos outros. A câmera passa para uma visão macro e uma bola fogo-azulado forma-se. Um festival de labaredas e instabilidade, jatos de energia são liberados e em seguida consumidos, a bola de fogo com a seqüência de acontecimentos descritos acima, fica estável e passa a consumir sua própria energia e a alimentar da nuvem cósmica próxima, até ela ir distanciando e formar um alo de gases em circunferência um pouco distante do sol azul.
SEQUÊNCIA 5
Universo
Migração das nuvens cósmicas
As nuvens se afastam devido à gravidade, parte vai para bem longe do pré-firmamento e outra parte acentua o círculo de gases coloridos ao redor sol radiante. O sol que se forma é da cor azul com explosões esporádicas em tons de vermelho, preto e amarelo. A câmera focaliza as explosões em amarelo, depois em tons de vermelho e finalmente em tons de preto de perto e depois de longe para dar a idéia de manchas solares. Á medida que as explosões vão ocorrendo a câmera se desloca 360 graus em torno do sol. Algumas explosões solares dissipam-se próximo ao alo cósmico de gás.
SEQUÊNCIA 6
Universo
Sol
ENTRA SOM DE FORTES CORRENTES ELÉTRICAS E ELETROMAGNÉTICAS.
O sol pulsa, gerando as primeiras fontes eletromagnéticas, do seu interior para a aurora de gases e para além dela.
SEQUÊNCIA 7
Universo
Sol
ENTRA SOM DE EXPLOSÕES.
Explosões solares despendem massas de larva e magma, que são envolvidos pelos gases no círculo da aurora e se junta com a energia escura, uma espécie de fuligem que foi gerada a partir das queimas sucessivas de material solar. Antes de mostrar à explosão a câmera mostrará a energia escura se formando e sendo expulsa para além do alo de gases que está envolvendo o sol azul.
SEQUÊNCIA 8
Universo
Pré-firmamento
A câmera focaliza o sol de perto. Sai uma pequena labareda do sol, como se a labareda impulsionasse a câmera a viajar pelo espaço na direção do alo de gases, ultrapassando o foco de visão do alo, passando pelas nuvens de gases próximas e indo a direção ao pré-firmamento onde não existe nada. A tela fica escura pela ausência de elementos.
ENTRA SOM DE INSTRUMENTOS CLÁSSICOS.
PAUSA.
LETREIRO:
1 bilhão de anos depois
Um efeito especial sobre a letra faz com que ela se congele e quebre em mil pedacinhos.
Ocorre uma forte explosão solar, que lança labaredas de fogo em direção ao alo cósmico. A câmera vibra e simula impacto. A labareda que saiu do sol atinge o alo cósmico. Os gases envolvem a labareda que continua a se deslocar para além da corola de gases, até a energia eletromagnética de o sol puxar de volta o material solto. Só que agora o alo cósmico protege e isola o fragmento do sol que se despendeu. O fragmento começa a girar pela interferência do sol e lentamente vai se arredondando até formar um planeta. Agora só existe: as nuvens cósmicas, uma fraca corola de gases separando um planeta recém criado de um sol gigantesco. (não existem outras estrelas). A câmera irá demonstrar a sintonia até a sincronização do efeito orbital.
A lente focaliza a força eletromagnética saindo do sol e indo em direção à parte externa do pré-firmamento. A lente da câmera fica micro e mostra o que acontece quando a força eletromagnética que sai do sol atinge a corola de gases: ela une átomos em ligações químicas. A energia eletromagnética gera movimento aos átomos que por sua vez faz com que eles se tornem replicantes.
SEQUÊNCIA 11
Universo
Replicantes
A cada nova explosão solar os átomos replicantes (moléculas) atingem o planeta que está se resfriando. A câmera mostra a visão micro e macro do acontecimento.
SEQUÊNCIA 12
Universo
Replicantes/Planeta/Origem da água
]
ENTRA SOM DE ÁGUA EM MOVIMENTO E ÁGUA CAINDO.
As moléculas ao passarem pela fina camada de gás protetora do planeta se resfriam e se liquefaz, formando água pela primeira vez. Elemento essencial à vida. A câmera mostra a visão micro e macro do acontecimento. Uma chuva espacial cai no planeta.
SEQUÊNCIA 13
Universo
Planeta/Mar
ENTRA SOM DE ÁGUA
Um mar cobre toda a superfície do planeta. Do lado de fora do planeta a câmera registra o movimento das ondas provocado pelo eletromagnetismo do sol.
PAUSA.
LETREIRO:
300 milhões de anos depois
Um efeito especial sobre a letra faz com que ela vire terra e se desfaz em mil pedacinhos na forma de areia.
SEQUÊNCIA 14
Planeta
Porções de Terra
As ondas eletromagnéticas continuam a bombardear o imenso planeta, já existem porções de terra. A câmera mostra o planeta já formando, dando uma volta de 360 graus sobre a superfície do planeta.
SEQUÊNCIA 15
Planeta
Primeiros seres vivos
Estruturas replicantes cobrem as áreas inundadas, mas complexas que as águas. São bactérias, musgos, fungos, estruturas semelhantes a algas. A câmera dá idéia de tempo mostrando o movimento de rotação em torno do sol, e volta a focalizar o planeta novamente.
SEQUÊNCIA 16
Planeta
Primeiros seres vivos
ENTRA SOM DE INSTRUMENTOS CLÁSSICOS
Surgem os primeiros anfíbios pré-históricos. A câmera focaliza a explosão de vida sobre a superfície do planeta.
SEQUÊNCIA 17
Planeta
Primeiros seres vivos
A vida surge por toda a parte. A atmosfera do planeta já é densa o suficiente para bloquear o excedente dos raios cósmicos.
SEQUÊNCIA 18
Planeta
Surgimento de répteis
Criaturas parecidas com répteis saem das águas e evoluem para formas mais complexas.
SEQUÊNCIA 19
Planeta
Répteis/Primeiro Humanóide
ENTRA SOM DE TAMBORES
Um lagarto corredor evolui e aumenta de tamanho até atingir a altura de um humanóide.
SEQUÊNCIA 20
Planeta
Humanóide
O humanóide adquire feições humanas, pede a calda, cor da pele rosa-pele, sem pelos, 4 dedos, na cabeça não tem cabelos, apenas um desenho de cor verde musgo escuro em formato de pirâmide achatada, próximo à testa, outro mais interno um pouco menor,... até atingir a nuca com uma pirâmide (protuberância) bem pequena. Olhar angelical, face arredondada, olhar de gato.
SEQUÊNCIA 21
Planeta
Humanóide
A câmera focaliza os reptelianos comendo frutas, parecidas com maçãs. Árvores ao fundo. Um cenário que lembra o jardim do Éden da literatura bíblica dos seres humanos. São primitivos. O solo está inconstante: terremotos seguidos abalam a recente civilização. Ocorrem muitas perdas e muitas mortes. Durante o terremoto a princípio a câmera mostra-se trêmula como se estivesse sofrendo o abalo. Então ela toma uma diretiva na direção vertical e fica estática e passa a perceber os movimentos do solo. Ela dá um giro de 180 graus em direção ao solo e focaliza um pequeno animal que está assustado com o tremor de terra. A câmera se volta para os humanóides e visualiza suas expressões de terror e medo. Alguns caem em fendas. Outros se ajoelham e parecem implorar para o sol que os proteja.
SEQUÊNCIA 22
Planeta
Humanóide
Mais uma vez a câmera dá idéia de tempo, desta vez focalizando o planeta tornado-se dia e noite diversas vezes seguida. A câmera sobe a imagem para além do planeta, na parte escura (que não está iluminada pelo sol) sobre a geologia do planeta começam a aparecer luzes sobre a face do planeta, estas luzes dão idéia do uso de energia elétrica. Naves em forma de prato sobrevoam os céus.
SEQUÊNCIA 23
Planeta
Humanóide/Guerras
ENTRA SOM DE GUERRAS
Barulho de tiros, canhões e explosões atômicas ocorre em solo. Os efeitos do solo são focalizados pela câmera que registra naves se digladiando umas com as outras, o efeito das explosões no solo, na atmosfera, e dias depois a devastação e a presença de poucas luzes acessas no planeta.
PAUSA.
LETREIRO:
1 bilhão de anos depois
Após a letra aparecer uma bolha de luz surgi no canto esquerdo da tela e navega em direção a parte direita da frase e vai engolindo as letras como que por atração magnética e desaparece em alta velocidade no interior da tela.
SEQUÊNCIA 24
Tecnologia avançada
Bolhas de energia
ENTRA SOM DE INSTRUMENTOS CLÁSSICOS
Luzes na forma de bolhas se aproximam do planeta, elas vêm de nuvens cósmicas estacionadas num lugar distante entre o planeta e o pré-firmamento. Ao fundo o imenso sol. A câmera acompanha a trajetória das bolhas de luzes.
SEQUÊNCIA 25
Tecnologia avançada
Bolhas de energia
Existe uma barreira de estruturas triangulares eqüidistantes como se fosse uma fronteira estelar.
SEQUÊNCIA 26
Tecnologia avançada
Bolhas de energia
ENTRA SOM DE RÁDIO DE FREQÜÊNCIA
O objeto de luz pede permissão para entrar no perímetro do sistema planetário binário.
Bolha de energia
Permissão para passar na fronteira estelar.
Portal
Qual a procedência?
Bolha de energia
Nuvens cósmicas Alfa Beta Romeu.
Portal
Positivo, pode atracar na zona 5b. Prepare-se para a materialização.
Bolha de energia
Estamos dirigindo para a zona 5b em processo de materialização.
SEQUÊNCIA 27
Tecnologia avançada
Bolhas de energia
A nave se materializa ao passar pelo portal triangular 5b. Os vários pontos de luz são partes da nave, que na materialização se juntam formando um objeto sólido. É lançado um raio do portal sobre ela como uma tomografia computadorizada, e é dada permissão para entrar próxima a órbita do planeta.
Bolha de energia
Materialização completa.
Portal
Aguarde, fazendo varredura final.
Bolha de energia
Positivo e operante.
Portal
Varredura concluída o veículo pode se desmaterializar e seguir para a plataforma aérea T9.
Bolha de energia
Deslocamento já programado e seguindo em direção a T9 para efetuar desembarque.
SEQUÊNCIA 28
Tecnologia avançada
Bolhas de energia
Ao chegar em T9 (que é uma região no espaço acima da atmosfera terrestre) a nave se materializa e contêineres são retirados da nave cargueira (os contêineres estão expostos no espaço) e ficam flutuando pelo espaço até que naves menores se aproximam e encaixam os contêineres em seu interior (são tipo cilíndricas).
SEQUÊNCIA 29
Tecnologia avançada
Bolhas de energia
As naves menores pegam cada uma apenas um contêiner. Elas se desmaterializam, transformando-se em luz. E viajam em direção ao planeta.
SEQUÊNCIA 30
Tecnologia avançada
Bolhas de energia/ Parte dos patrocinadores
As luzes entram em órbita, passam pela atmosfera cheia de nuvens do planeta, até entrar em uma cidade com bastante aranhásseis, e muita tecnologia, e vão para um setor onde tem estruturas gigantescas para armazenamento de gás. Ao se aproximarem da cidade, ao longe é percebido agrogrifos em diversos formatos geométricos. A nave ao se aproximar da terra, primeiro passa por um vale. A nave passa por duas enormes torres que a fazem materializar. No céu mais abaixo que a nave cargueira que trouxe o contêiner existe pássaros voando (garças). Um pouco mais a frente uma mistura de vegetação com árvores contorcidas de várias tonalidades e cachoeiras caindo. Existem algumas casas nas encostas. A nave entra na parte densamente povoada com os aranhásseis. A cidade tem elementos estruturais que lembra Brasília, tais como: Torre de tv, estruturas piramidais como o teatro nacional e o templo da LBV (sendo um prédio semelhante onde o cristal guia levita sobre a estrutura), Banco Central do Brasil como conjuntos habitacionais, Ponte JK, memorial Juscelino Kubitschek ( onde a imagem tridimensional da estátua do reptiliano fundador da cidade acena para os pedestres) e outros elementos corporativos dos patrocinadores. A idéia é passar a imagem que copiamos toda a tecnologia desta civilização. Á medida que a nave vai passando os elementos vão surgindo.
SEQUÊNCIA 31
Tecnologia avançada
Bolhas de energia/ Parte dos patrocinadores/Cidade
ENTRA SOM DE MÚSICA ELETRÔNICA
A câmera focaliza uma pessoa desta civilização dançando música eletrônica. É uma discoteca. Outros seres chegam em forma de luz à porta da discoteca. Existem dois postes de metal que materializam os convidados quando chegam. Todos tem um adesivo triangular sobre a lateral da face. É este dispositivo que desmaterializa e materializa as pessoas. Então as pessoas entram e começam a dançar. A música toca, o telhado da discoteca é de vidro e quando a nave cargueira passa todos gritam de felicidade e continuam a dançar.
SEQUÊNCIA 32
Tecnologia avançada
Bolhas de energia/ Parte dos patrocinadores/Cidade
As naves cilindro se encaixam por cima das estruturas armazenadoras de gás e despejam o conteúdo no reservatório. E em seguida, desmaterializa-se, levando o contêiner de volta para o espaço, onde deverá ser solto para que o sistema magnético da nave cargueira possa encaixar novamente os contêineres para que a nave possa ir de volta buscar mais gás.
SEQUÊNCIA 33
Tecnologia avançada
Reunião
Aparece uma sala de reuniões bem moderna, com 8 cadeiras.
SEQUÊNCIA 34
Tecnologia avançada
Reunião
Oito luzes entram pela janela, e se posicionam sobre as cadeiras.
SEQUÊNCIA 35
Tecnologia avançada
Reunião
A primeira cadeira materializa um senhor com a mão sobre a testa, quando ele retira o dedo da testa percebe-se um adesivo preso à pele em forma de triângulo.
SEQUÊNCIA 36
Tecnologia avançada
Reunião
O mesmo acontece com os demais. Ao todo são 4 homens e 4 mulheres.
O ser mais velho
1 bilhão de anos se passou desde nossa existência. Já temos um planeta maduro. Dominamos a ciência e conseguimos prolongar a vida ao infinito, não importa sua forma. Já sabemos da vida, sua origem e nosso papel na existência. Porém já é chegada a hora de nos repartimos, como previram nossos antepassados distantes. Em breve nosso sol não suportará mais a pressão interna e entrará em colapso. Temos que enviar o mais rápido possível nossa tecnologia para o espaço para que fiquem viajando incessantemente até que a última chama da explosão se apague e possa semear o Universo novamente com seres replicantes e nossa essência possa ser resgata novamente.
A mulher mais jovem
Quantos de nós deverão sobreviver?
Um sábio
Nesta jornada não haverá sobreviventes. Mesmo que enviássemos cidadãos para o espaço, morreriam em seguida por não encontrarem as condições ideais de vida para sua existência. Haverá um longo período de tempo em que a vida não será possível. É o tempo para que o Universo se forme.
Um cientista
Vamos deixar nosso conhecimento acumulado então em nana-estruturas de ligações químicas bastantes fortes e que possam se reparar. Assim nada será perdido.
Uma cientista
Exato. Devemos cultivar as novas formas replicantes para que possa chegar um dia a ter estruturas tão perfeitas como nossa mecânica corporal.
. Um intelectual
Estaremos com eles a cada alvorecer de forma anônima. Não interferiremos em seu livre arbítrio, ao menos que queiram destruir todo nosso legado da existência.
Uma cientista
Existirão outros planetas e muitos sóis. A vida será farta. Haverá mudanças na estrutura corpórea, mas quando vencer o tempo do isolamento seremos todos iguais. Mesmo havendo diferenças entre cada uma das espécies que se formarem
O ser mais velho
Declaro encerrada esta sessão. Preparem as sementes para a fase de lançamento.
SEQUÊNCIA 36
Tecnologia avançada
Reunião
Os sábios se transformam em luzes após apertarem o triângulo e voam saindo da janela.
SEQUÊNCIA 37
Tecnologia avançada
Cidade
Em seguida a câmera sai pela janela e mira um edifício. É noite, passa-se a noite, e é dia. Passa-se o dia e torna-se noite.
SEQUÊNCIA 38
Tecnologia avançada
Cidade
ENTRA SOM DE FOGOS DE ARTIFÍCIOS E EXPLOSÕES
Luzes bolha saem de todos os lados da cidade, como fogos de artifício. Os habitantes estão nas ruas presenciando o evento.
SEQUÊNCIA 39
Tecnologia avançada
Cidade
A câmera focaliza a imagem do planeta, do seu lado escuro a infinidade de bolhas saindo.
SEQUÊNCIA 40
Universo
Sol
ENTRA SOM DE EXPLOSÕES E ELETROMAGNETISMO
Uma explosão solar libera uma onda circular de radiação em direção a todo o cosmos.
SEQUÊNCIA 41
UNIVERSO
Tecnologia avançada
As luzes se posicionam e viajam um pouco a frente.
SEQUÊNCIA 42
UNIVERSO
Sol
Novas ondas do sol vêm em seguida...
SEQUÊNCIA 43
UNIVERSO
Sol
As luzes continuam a viajar adiante do primeiro feixe de onda solar.
SEQUÊNCIA 44
CIDADE
Humanóides
ENTRA SOM DE CORAL DE VOZES
A câmara mostra uma multidão que espera o cataclismo.
Todos os habitantes falam juntos
Por Amor!
SEQUÊNCIA 45
UNIVERSO
Planeta
As ondas de calor criam uma força gravitacional contrária e puxa o planeta para ir de encontro com o sol.
SEQUÊNCIA 46
UNIVERSO
Planeta
Uma bolha de energia sai do planeta, colossal, envolve todo o planeta, que é engolido pelo sol.
SEQUÊNCIA 47
UNIVERSO
Sol
Segundos depois, a superfície solar se mostra inconstante, há rachaduras sobre ela.... cada vez mais ondas de calor saem.
SEQUÊNCIA 48
UNIVERSO
Sol
Uma corola gigante é formada e o sol explode. Um espetáculo monstruoso.
SEQUÊNCIA 49
UNIVERSO
Firmamento
Passa-se muito tempo,... uma infinidade de estrelas está no céu... A câmera focaliza o movimento de estrelas, cometas, asteróides, nuvens cósmicas, e raios solares.
SEQUÊNCIA 50
UNIVERSO
Firmamento
A corola inicial do sol que explodiu perde a força e não persegue mais as bolhas de energia. Elas então se materializam em naves piramidais.
SEQUÊNCIA 51
UNIVERSO
Tecnologia avançada
As naves vão para todas as partes e rodam em todas as direções despejando sementes e material biológico em pequenos meteoritos.
SEQUÊNCIA 52
UNIVERSO
Tecnologia avançada
Os meteoritos viajam e explodem em vários cantos do universo espalhando a vida. A câmera focaliza o instante em diferentes planetas.
ENTRA SOM DE INSTRUMENTOS CLÁSSICOS.
PAUSA.
LETREIRO:
19 bilhões de anos depois
Um efeito especial sobre a tela faz com que folhas de árvores caiam sobre a tela formando as letras. Um vento da lateral esquerda passa levando as folhas e o letreiro com ela.
SEQUÊNCIA 53
UNIVERSO
Terra
A terra se aproxima, gira,... a câmera entra na atmosfera entra no Brasil e a frase POR AMOR!... aparece no vídeo...
SEQUÊNCIA 54
UNIVERSO
Terra/Teatro virtual
O teatro Outrora Rosas aparece.
SEQUÊNCIA 55
UNIVERSO
Terra/Teatro virtual
As cortinas se abrem aparecendo o site oficial do filme.
