Escrito por Blog Fellowship of the Minds | 19 Agosto 2013
Internacional - Estados Unidos
O Arquivo Nacional Britânico (ANB) é uma agência executiva do governo do Reino Unido (RU). Baseado em Kew, no sudoeste de Londres, o ANB é o arquivo oficial do governo do RU e contém 1000 anos de história indo desde o Domesday Book até os anos presentes, indo de pergaminhos, rolos de papel, arquivos digitais, websites arquivados, incluindo correspondências e arquivos do Ministério das Relações Exteriores e dos Ministérios coloniais. As coleções mantidas pelo ANB podem ser pesquisadas usando o catálogo online. O acesso aos arquivos é livre.
Em 18 de abril de 2002, o ANB disponibilizou a primeira leva de milhares de arquivos "perdidos" da era colonial que até então eram tidos como destruídos, incluindo os arquivos da ex-colônia britânica do Quênia. Repórteres do jornal britânico Guardian estiveram entre os primeiros que puderam olhar em alguns dos novos arquivos coloniais liberados. Eles constataram que o nome de Barack Obama, o pai do presidente dos EUA, está no topo de uma lista de nomes revelados - no que até então eram arquivos coloniais - de estudantes quenianos que estudaram nos EUA.
Contudo, não são apenas os jornalistas britânicos que podem acessar o Arquivo Nacional Britânico; qualquer pessoa pode. Em maio de 2012, alguém conduziu uma pesquisa nos Arquivos usando o termo "Obama" e constatou que um filho inominado de Obama pai nasceu em 1961. Como o Presidente dos EUA é o único filho conhecido do sr. Obama nascido depois de 1960 e antes de 1963 quando o Quênia se tornou oficialmente independente do RU, é razoável para nós concluir que o filho do sr. Obama nascido em 1961 é o presidente dos EUA. Com efeito, a alegada data de nascimento do presidente é 4 de agosto de 1961.
Obama pai e Ann Dunham
Abaixo encontram-se alguns excertos do relatório de Dan Crosby direto de Kew para o Daily Pen na matéria intitulada "REGISTRO DE NASCIMENTO QUENIANO DE OBAMA DESCOBERTO NO ARQUIVO NACIONAL BRITÂNICO", 18 DE JULHO DE 2012:
Evidências recém descobertas mostram que o Protetorado Britânico da África Oriental tem registrado o registro de nascimento de Obama antes de 1963 e enviou declarações acerca desse evento ao Escritório de Registro Público britânico e ao Arquivo Nacional Britânico. [...]
Parece agora que os piores temores dos redatores da Constituição americana tinham razão de ser. Enquanto isso, investigadores que trabalham no caso aberto que investiga a elegibilidade de Barack Obama encontraram outra pista na crescente montanha de evidências que compõe a seção de arquivos público do ANB indicando a ocorrência de pelo menos quatro eventos vitais registrados no nome de Barack Obama. Eles se deram no Protetorado Britânico da África Oriental (Quênia) entre 1953 e 1963, incluindo o nascimento de dois filhos antes de 1963.
Relembre que jornalistas investigativos trabalhando para o Breitbart.com já descobriram informações biográficas publicadas pelo agente literário de Barack Obama onde ele afirmou que o presidente americano nasceu no Quênia. Antes da ascensão de Barack Obama à Casa Branca, muitas histórias internacionais já davam conta que Obama era queniano, inclusive a assembleia legislativa queniana. Aparentemente a informação das ligações do presidente foram escondidas por oficiais do governo na mesma época que coincidentemente a administração de Obama pagou aproximadamente 4 bilhões de dólares para grandes projetos no Quênia.
Além disso, o paradeiro da mãe de Obama, Ann Dunham, não pode ser constatado a partir de fevereiro de 1961 - o mês em que ela alega ter casado com Obama pai -, de modo que ela só foi vista três semanas após nascer Obama filho em agosto de 1961, que também foi quando ela se inscreveu para cursar na Universidade de Washington. Teorias sobre os paradeiros dela dizem que ela participou do projeto Air Lift America como estudante de intercâmbio recém-formada na escola secundária. Diz-se que ela foi para Nairóbi com vários outros estudantes na mesma condição (ver AASF Report 1959-1961).
O registro de nascimento de um segundo filho antes da independência do Quênia é importante porque a informação biográfica sobre a família de Obama indica Obama Sr. gerou apenas um outro filho antes do nascimento do Obama filho.
Os livros contendo manuscritos de eventos vitais atribuídos a Obama [pai] estão na série RG36 dos Registros Familiares no ANB em Kew. Os manuscritos foram descobertos em 2009. A eles são atribuídos vários eventos registrados com o nome de Barack Obama (aparecem escritos "Burack" e "Biraq") que começam em 1953 e incluem dois nascimentos registrados em 1958 e 1960, uma licença para casamento em 1954 e outra em 1961. Diz-se que Barack Obama [pai] morreu em 1982 e casou pelo menos mais uma vez no Quênia e teve pelo menos mais uma criança em 1968, mas nenhum registro foi encontrado no ANB, pois eles ocorreram já após a independência do Quênia em 1963.
Até a data, Barack Obama II é o único dito filho de Obama [pai] nascido depois de 1960 e antes da independência do Quênia, que se tornou oficial em 1963.
Um pedido de informações ao ANB sobre informações específicas de nascimento contidas na série de milhares de registros indica que apenas os eventos vitais registrados no escritório do Ministério da Saúde do Quênia foram incluídos no registro de declarações e foram colocados sob os cuidados do ANB antes de chegarem 30 anos (a lei foi alterada para 20 anos em 2010).
A série de registros não especifica a identidade ou os nomes das crianças, apenas o sexo. No entanto, a série está associada a um número indiciado com cópias em microfilme reais de certificados, licenças e pedidos de registro depositados nos arquivos. Segundo os pesquisadores, a série de registros de Obama [pai] foi descoberta na série RG36 dos livros de referência. Não surpreendentemente, quando solicitado aos pesquisadores acesso específico ao microfilme de registros de nascimento registrados por Obama [pai], eles foram informados que os registros estavam detidos no âmbito de uma estância superior de 'acesso privilegiado', de modo que aos pesquisadores foi negado o acesso. Para tanto, recorreu-se ao Capítulo 52, Seções 3 e 5 do Ato dos Registros Públicos Britânicos de 1958.
No entanto, evidências mostram que esses registros estavam disponíveis para acesso público antes de agosto de 2009, a data aproximada de uma parada que Hillary Clinton fez na Grã-Bretanha durante sua viagem à África naquele ano.
http://www.nationalarchives.gov.uk/documents/information-management/access-to-public-records.pdf
Várias fontes indicam que a secretária de Estado, Hillary Clinton, fez uma visita súbita ao Foreign and Commonwealth Office britânico, a agência britânica que administra os registros dos Arquivos Públicos dos protetorados coloniais, para falar com o Chefe do Executivo do Arquivo no início de agosto de 2009. A agência de notícias africana manifestou surpresa com a chegada de Clinton visto que ela não anunciou suas intenções de parar na Grã-Bretanha antes de embarcar em sua viagem de duas semanas para a África.
Para alguém que queria permanecer na América, é difícil imaginar qualquer motivo alegável pelo pai de Barack Obama, Barack, para omitir o nascimento de um "bebê âncora" em um formulário para estender seu visto, poucos dias após o nascimento, a menos que...
Ao povo americano foi dito por Barack Obama, de forma inequívoca, que o seu pai era um ex-pastor de cabras no Quênia. No entanto, documentos do INS arquivados no mesmo mês após o nascimento de Obama sugerem que o pai de Obama não 'recebeu o memorando' de que ele era pai.
No dia 31 de agosto de 1961, apenas algumas semanas após o nascimento de Obama, foi registrado o nascimento dele em um escritório regional do Departamento de Saúde do Havaí; Obama pai deixou de citar o seu filho recém-nascido em um pedido de prorrogação de seu visto temporário para ficar nos EUA.
A omissão do nascimento de Obama é surpreendente e ilógica, dado o fato de que o reconhecimento do nascimento teria fortalecido aplicação de Obama pai para uma extensão do visto. O INS tem sido mais disposto a prorrogar o visto de um pai estrangeiro de crianças nascidas nos EUA, especialmente quando o outro pai é um cidadão americano.
Apesar do recente lançamento do documentário "Dreams From My Real Father" que apresenta evidências de que Barack Hussein Obama não é o pai biológico do jovem Obama, o velho Obama é o homem nomeado como o pai na dita imagem digital do "Certificado de Nascimento" de 1961 que foi postada na internet pela administração em abril de 2011. A imagem desde então passou por exames levados a cabo por investigadores policiais que provaram que a imagem é uma fraude digitalmente fabricada pelo software da Adobe.
[...], Em 2011, foi relatado pelo The Daily Pen que, após uma investigação do Estado do Havaí acerca dos protocolos estatísticos e registros de nascimento, esses certificados são muitas vezes alterados após o nascimento, enquanto que o papel original é selado sob estritas regras confidenciais ou quando o pai nomeou a nova versão do certificado ou assumiu a responsabilidade paterna da criança.
Neste último caso, o registro de nascimento original pode não conter o nome do pai biológico cado a mãe não fornecê-lo, ou pode dar a paternidade como 'desconhecida', mas esta versão é mantida em sigilo sob HRS 571. [...] Portanto, a paternidade da criança no momento real do nascimento não é revelada enquanto o novo certificado alterado é confirmado como a versão original mostrando o nome do pai recém-identificado ou adotivo como indistinguíveis se diferente do biológico pai. Esta lei destina-se a proteger a criança contra estigmas resultantes de ilegitimidade, estupro, incesto ou adultério. Nestas circunstâncias, não é possível saber o status paternal de uma criança ao nascer, a menos que o registro de nascimento original for feita acessível a pessoas autorizadas nos termos da legislação havaiana.
[...] Se Obama [pai] não é o pai biológico ou se a informação paternal está listada no certificado original como 'desconhecida', o estado do Havaí mantém esta informação em segredo até que um tribunal ordene a liberação dos documentos para fins investigativos cujo intuito seria determinar a elegibilidade de Obama. Até agora, os tribunais não tiveram coragem de defender a Constituição, propagando assim a maior fraude política da história americana. Os juízes simplesmente lavaram as mãos desse assunto, recusando-se até mesmo a considerar a evidência real contra Obama, negando aos cidadãos de bem seus direitos constitucionais de reparação de injustiças, porque eles simplesmente não têm a coragem de enfrentar a crise legal que tal revelação seria causar.
[...] Apesar das evidências indicando que Obama [pai] foi simultaneamente casado com uma mulher no Quênia, suspeita-se que ele alegou ser casada com Dunham, a fim de usar o casamento como uma alavanca para permanecer nos EUA. Não há nenhuma prova ou testemunho que Obama [pai] já amou Dunham ou que os dois já foram comprometidos. Os dois não viveram juntos antes ou depois de terem sido casados e não houve cartas, anéis, anúncio ou, mais importante, não há registro legal do casamento no Estado do Havaí.
Apesar de um vazio documental completo acerca do casamento, parece que a Dunham foi concedido o divórcio legal de Obama em 1964. No entanto, as imagens postadas dos documentos do decreto do tribunal não contêm nenhuma prova documentada original de um casamento ou documentos legais que mostram que Obama era o pai do filho de Dunham. Uma revisão nos documentos do tribunal mostra que pelo menos um documento, talvez uma certidão de nascimento original para o bebê Obama, estava faltando a sequência de numeração.
Ser legitimamente casado com um cidadão dos EUA seria um benefício que permitiria ao cônjuge estrangeiro permanecer nos EUA. No entanto, nenhum pedido de licença de casamento ou anúncio público jamais foi encontrado para indicar que Obama e Dunham já foram casados ou que Obama [pai] havia mesmo se divorciado de sua esposa queniana antes mesmo de um suposto casamento com Dunham. Este fato suporta o conteúdo de memorandos de funcionários universitários e oficiais do INS que expressaram dúvidas sobre a legitimidade da relação de Obama com Dunham, mesmo questionando o motivo de tal união entre uma mulher adolescente e um estudante estrangeiro que estava preste a expirar seu visto, poucos dias após o nascimento da criança.
[...] Os funcionários do governo do Havaí, incluindo o governador Neil Abercrombie, o tenente-governador Brian Schatz e ex-oficial das eleições havaiano, Tim Adams, indicaram que eles não poderiam encontrar nenhum registro original do suposto nascimento de Obama em qualquer hospital no Havaí, no curso das suas funções, para verificar sua elegibilidade. A ausência de uma verificável documentação de nascimento foi tão evidente que Schatz, servindo como presidente do Partido Democrata do Havaí em 2008, recusou-se a certificar que Obama era de fato constitucionalmente qualificado para ocupar o cargo de presidente quando apresentou o Certificado Oficial de Nomeação de Obama. Schatz relegou a responsabilidade à Nancy Pelosi, ao Comitê Nacional Democrata e ao presidente da Comissão de Eleições havaiano, Kevin Cronin. Cronin renunciou subitamente após a polêmica causada em torno de sua decisão, fato este que começou a complicar seu relacionamento com o comitê.
[...] Os mentirosos e cúmplices da mídia e do governo, trabalharam duro em nome da administração Obama, fizeram o ridículo papel alinskyano de ridicularizar aqueles que questionam a elegibilidade de Obama, pois seu nascimento foi anunciado em dois jornais havaianos.
[...] o Havaí tem uma longa história de alocação de nascimentos estrangeiros às mães havaianas que reivindicam a guarda, independentemente da localização real do nascimento, desde que estivesse em conformidade com as diretrizes estabelecidas pelo Centro Nacional de Estatísticas de Saúde, a fim de atribuir com precisão os dados de nascimentos com o Censo.
[...] O impacto dos números populacionais sobre a economia havaiana e os recursos da agência foram muito significativos em 1961. A precisão do Censo tem precedência sobre a precisão e veracidade das estatísticas vitais nos EUA [...].
Atualização: De acordo com Dan Crosby, as fontes de informações específicas relativas aos nascimentos de cidadãos quenianos sob jurisdição britânica pode ser pesquisado nos seguintes arquivos BNA (Cortesia: Arquivo Nacional britânico):
General Register Office
SERIES RG36
Registers and Returns of Births, Marriages and Deaths in the Protectorates etc of Africa and Asia
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Legal status: Public Record(s)
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Language: English
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Creator names: General Register Office, 1836-1970
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Covering Birth Registration dates: 1895-1965
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Physical description: 15 volume(s)
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Access conditions: Available in microform only
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Held by: The National Archives, Kew
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Scope and content: Notifications forwarded by officials responsible for civil registration under administrative ordinances in Nyasaland, Kenya, Somaliland, Uganda, Sudan, Palestine, Sarawak, Malaya, including Johore and Selangor, and British North Borneo, commencing at varying dates.
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Publication note: Geoffrey Yeo ‘The British Overseas, A Guide to Records of Their Births, Baptisms, Marriages, Deaths and Burials Available in the United Kingdom’, London, 2nd edn, 1988.
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Related material: Some earlier returns from the East African territories in the period during which they were under Foreign Office control are in the consular registers retained in the custody of the registrar general.
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Place: Kenya, Africa (Territory Thereof): 1920 - 1963
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Subjects: Birth: registration
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Publicado no blog Fellowship of the Minds.
Divulgação: Blog Libertatum, de Klauber Cristofen Pires, colunista do MSM.
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