O retrato de uma família de classe média, cujos pais representam o modelo ideal de casal fiel, unido e amoroso. Tudo isso seria verdade se não existisse o filho - o único sobrevivente de um acidente que vitimou o filho mais velho e preferido da mãe, que era o herói dos esportes.
O drama do rapaz se desenrola por todo o decorrer do filme que passa em cenas momentâneas e em "flashback".
A certeza de que sua mãe o odeia e o culpa pela morte do irmão se concretiza a partir das sessões proporcionadas por um analista "expert" em problemas humanos.
A tentativa de suicídio, a crise existencial do jovem e o senso de inutilidade vai sendo superado gradativamente, e o espectador vive as cenas de sofrimento junto com o rapaz com um realismo digno de qualquer família na vida real.
É por isso que ele é o único filme que verdadeiramente me fez chorar!