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Roteiro_de_Filme_ou_Novela-->Forró Paraibola -- 19/06/2001 - 23:02 (Bruno Freitas) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

[Roteiro baseado em música homônima do grupo de forró Paraibola, de Brasília.]


Seq. 01 : O começo da umbigada : int/noi
Uma sanfona em primeiro plano, com o dedilhado das teclas no ritmo da melodia. A banda começa a tocar sua música e seu vocalista começa a cantar.
O salão (terreiro) está vazio, porém as pessoas começam a chegar. Se pode observar várias pessoas sós entrando no salão. Um rapaz baixinho, aparentemente nordestino, mas muito animado entra no salão.

Seq. 02 : O salão pega fogo : int/noi
A festa começa a encher, as pessoas continuam a chegar. Vários casais vão entrando no salão. As pessoas começam a dançar, a câmera filma tudo em contra-plongé. A banda continua animada, e fazendo a festança pegá fogo.
Os casais vão entrando na dança e se esbaldando no forró. Tá todo mundo dançando bucho com bucho e mijadô com mijadô. Um mulherão entra no salão com o ar de entediada e se senta numa mesa sozinha.
O rapaz baixinho não consegue uma parceira pra dá umbigada. Ele vai de mesa em mesa tentando cada dama sem parceiro.

Seq. 03 : A confusão : int/noi
As pessoas continuam a dançar ao som da banda, que continua botando pra ferver, enquanto o baixinho sem parceira alguma vai enchendo a cara.
O baixinho vai vai novamente de mesa em mesa à tentar arrumar uma parceira. Desta vez, com a cabeça cheia, ele perturba um mulherão que se enontrava sentada em uma mesa, solitária por vontade própria. Ao lado da mulher sentada, ele é quase de seu tamanho. Ele chega a importuna-la a tal ponto, que ela se levanta pra encarar o baixinho, que se vê obrigado a olhar pra cima. Ele se afasta sem desistir de encontrar uma parceira, e logo se engraça com uma moça acompanhada. O namorado da moça quase o parte ao meio.

Seq. 04 : O fim da umbigada : int/noi
A banda continua tocando, porém o salão vai esvasiando. As pessoas vão saindo da festa.
A música vai acabando, e o que se vê, é o baixinho escorado num canto, sem parceira e bêbu que só uma porta, e um servente varrendo o salão.



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