Quando te vi linda e rara,
Um magnetismo me cativou.
Invadiu meu pensamento
Sua imagem sinuosa
Com um fulgor encantador,
enfatizando meu emocional!
Como um impossível sentimento.
O dogmático homem, desejou à deusa,
Na sua camuflagem magnética e colossal!
Quase inatingível e maravilhosa.
Seu bailado frenético me despertou,
penso no pecado, num afã censurável!
Entrando em conflitos perigosos.
Na belicosa paixão avassaladora
Adornando minha mente claustra,
Se energizando pragmática e complacente.
Encantado com essa visão morena,
Na analogia mística, me encanta!
Essa sensível dama intocável.
Meus afagos metafísicos
Meus carinhos cósmicos
Meu amor surrealista,
se deslumbram em suspiros empíricos,
Guardando periclitantes segredos.
Sinto um fulgor maquiavélico,
Como num drama medieval em profusão,
A magia das curvas perfumadas e morenas!
Excitavam-me tenebroso medo.