Sem o brilho de suas palavras, e sem a tecnologia de que você é detentor e pioneiro, neste site, em relação à linguagem de informática, que veio acrescentar qualidade aos textos aqui divulgados, desejo, em primeiro lugar, agradecer suas generosas homenagens natalinas; e os votos de que minhas esperanças, numa Brasília melhor, e, por extensão, num Brasil e num mundo melhores, possam ser, um dia, atendidas: apesar de suas descrença em Papai Noel.
Eu ainda acredito em Papai Noel. Apenas mudaria a cor de sua vestimenta para verde; para manter as esperanças num futuro melhor. É bem verdade que meu saco anda vazio de presentes. Mas, por outro lado, anda cheio de boas expectativas para futuros.
Nesta época de festas pagãs e religiosas, é sempre bom lembrar do passado. Para refletir sobre o que fizemos neste ano em prol de nossos semelhantes. Principalmente em relação aos menos aquinhoados, aos desvalidos, aos abandonados nas ruas e nos asilos; aos trancafiados em presídios e aos presos em leitos frios de tantos hospitais.
E também aos que são bem sucedidos, no emprego, nas artes, na política e nas profissões que escolheram. E aos que andam de costas para o grande aniversariante. Que aqui esteve trazendo as boas novas. Que veio tirar os pecados do mundo. Ensinar os caminhos da fé e da fraternidade. E que, justamente por isso, foi condenado. Jesus Cristo. Que, apesar de tudo, ainda nos ensinou a perdoar. O perdão sem rastros. Sem condicionantes. O perdão que esquece. Que renova. Que reanima. Que retoma o amor.
Feliz Natal, companheiro de letras. Para você e toda a sua família.