Para que fiques imortal
Na academia das minhas letras
E que permaneças na página
Da minha “história”
Que jamais se apagará com o tempo
Que viverá e vivificará em corações distantes
E acreditantes
Para que fiques
Em meus versos menos eróticos
(Sua esposa não permitiria...)
E que ela não entre na pilha
Porque de erótico você também entende.
Para que fiques
Eterno, mas não enquanto dure
Dure eternamente
Brilhando com toda tua criatividade
Com toda tua originalidade e pioneirismo
Vibre
Com o tilintar borbulhante do champagne
Com cosquinhas no céu da boca
Sorrindo teu modo de sonhar!...
Sem o Lumonê?!
Ihhhh...
Dá não... vai-se o gosto...
Junto também vai a criatividade
A USINA NÃO SERIA MAIS A MESMA,
AH...NÃO SERIA NÃO...