Buceta não possui nacionalidade
Passeei por ai adoidado...
Quando eu era um jovem adolescente fui um mochileiro. Colocava minha mochila nas costas, com um par de jeans dentro dela, e saia sem ter destino ou muito menos a procurar por um objetivo calculado. Tudo o que me importava era viver intensamente.
O passar do tempo me fez criar juizo e amainou a sede de loucuras que eu tinha. Criei raizes, construi família e os meus valores mudaram. Hoje vivo do outro lado do mundo, em um país da Ásia chamado Japão, e sou um pai de família ajuizado, só que continuo adorando as mulheres.
O passar dos anos mudou muita coisa em mim, mas não transformou a minha opinião sobre elas. São importantes, indispenssáveis e uma prioridade para mim.
Conheci chilenas, francesas, hungaras, japonesas e a mulher brasileira, que não pode deixar de ser citada. Americanas, asiaticas, européias e mulheres de quase todo o globo.
Afirmo, cheio de convicção, que toda buceta tem um só sabor (que muito me apetece) e que não possuem nacionalidade.
Adoro trepar com uma bela mulher, seja ela da raça que for.
CARLOS CUNHA : produções visuais
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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites
dacunha10@hotmail.com
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