20 de outubro de 2005
Prezados Senhores do jornal
O TEMPO,
Em carta ao jornal
O TEMPO, datada de 12/10/2005, afirmei ao leitor
Sr. Valcir Barsanulfo de Aguiar, que José Reis Chaves (entre muitos)
“não passa de um disparatado fantoche nas mãos de alguns espíritas poderosos”. Em menos de uma semana, mais precisamente, terça-feira, 18/10,
O TEMPO publicou a carta
“Desarmamento”, do influente espírita Carlos Imbassahy (Imba), Uberlândia-MG, confirmando assim minha revelação, já conhecida de muitos. Com isso fica patente que
“A fé sem as obras (o espiritismo, por exemplo)
é uma fé morta.” (São Tiago).
Por outro lado, baseando-se na carta do Sr. Imbassahy, considero que o voto de ambos ao referendo das armas é pelo “não”. Penso que os espiritistas em geral também o sejam, o que só vem a depor contra o próprio espiritismo que se diz a favor da vida, esse dom precioso de Deus. Sou a favor da vida e faria tudo para preservar a minha, porém, na dúvida, prefiro:
“Antes morrer que pecar”. (São Domingos Sávio). Vou votar
“SIM”, é claro!
Perguntar não ofende: para querer manter o Brasil armado, que interesse os espiritistas tem em comum? Será que eles temem a conversão final? Sabe-se que, muitos precursores do espiritismo se retrataram: sábia, exemplar e publicamente.
“Não tenhais medo!”, Sr. Carlos Imbassahy, Sr. José Reis Chaves, senhores espíritas em geral e favoráveis ao “não”, o Salvador estará sempre de braços abertos para recebê-los, tanto vivos como mortos, “assim na terra como no céu”, definitivamente.
Atenciosamente,
LUIZ ROBERTO TURATTI.