CARLOS CUNHA
O dilema do Poeta
Tento colocar no branco da folha algo conexo, mas às vezes sai ao contrário: só desconexão acompanhada de falta de idéias! Talvez seja o excesso de cerveja que circula pelo meu sangue, nas madrugadas, e o cansaço proveniente da vida que levo intensamente nas altas horas que fazem isso comigo.
Afinal, eu quero o que? Sou um escritor? Um poeta? Talvez, só o meu trabalho pode responder.
Com certeza e obrigatoriamente sei que sou um escrevinhador compulsivo. No trabalho cotidiano – pelo qual sou pago regiamente - eu deixo de produzir a produção esperada pelos empregadores, de repente, para em seu lugar superproduzir idéias. Escrevo grandes textos quase sempre na hora errada. Ou será essa a hora certa para criar? O errado na verdade estará sendo a hora ou o meu tempo é que está sendo mal organizado?
Preciso sobreviver. Ganhar para o leite das crianças e o arroz e feijão do sustento da família. Só que o espírito fica a haver quando só a isso eu me dedico.
Criar. O objetivo maior está sempre restrito. Sempre com hora marcada, mas também sempre esperando uma oportunidade para surgir em letras rascunhadas, muitas vezes até em guardanapos de um bar – muito mais quando me embriago - nas fatídicas e adoráveis madrugadas.
Tento sempre colocar no branco do papel algo válido que fale de coisas profundas, da vida, de Deus e do amor em sua singela pureza. Acabo muitas vezes falando bobagens, de coisas que alguns acham banais, sobre cerveja, sexo e madrugadas.
Merda sou um escritor? Um poeta? Talvez.
O papel está em branco e só o escrevinhador pode preenchê-lo, além do escritor. Escrevinho, escrevo? O que importa? Para mim só interessa que os rascunhos surjam, conexos ou desconexos. Afinal, essa é a realização maior da minha vida.
CARLOS CUNHA
O poeta sem limites
Últimos textos e contos eróticos do autor..
Quem fode de madrugada tem de acordar cedo
O escravo da puta
Uma gordinha safada
A Dama da Noite
No banheiro do Shoping
O descabaçamento da Filo
Doloridas e doces recordações
O que vale é o sexo desregrado
Buceta com farinha
Ficar... E meter adoidado
Uma gostosa na areia
Casta... (homenagem ás putas)
Putas & Meretrizes
A novela erótica que está sendo lida e adorada pelos leitores do poeta. Um padre chileno devasso, a viúva que é a sua amante, suas filhas, que não deixam nada a desejar á lascívia da mãe, e uma amiga lésbica da irmã mais velha são os personagens dos primeiros capítulos. Entre eles rola muita sacanagem e tem também o namoradinho crédulo da irmãzinha mais nova, que deita e rola com a menininha e sonha em lhe tirar a virgindade, mas ela perde o cabaço e totalmente a inocência em orgias lésbicas com a irmã e a amiga dela. Uma estória feita pra quem gosta de sexo, diversão e safadeza.
Capítulos 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8
As páginas mais coloridas, interessantes, cheias de conteúdo e também as mais acessadas da USINADELETRAS, com uma média de 15.000 visitas diárias e um total de mais de 5.300.000. Nelas você encontra poesias suaves, dedicadas aos amantes ingênuos, e outras muitas, muito pesadas, para aqueles que se entregam ao amor sem restrições e que fazem do delírio da carne sua religião. Há nelas contos interessantes, sobre vários assuntos, que prendem a atenção do leitor e também muitos que contam histórias eróticas que os excitam e que os fazem masturbarem-se ao lê-los, infantis deliciosos que agradam as mamães e que deliciam as crianças, humor fino de alegria delirante com muito visual engraçado e muito mais. Há nelas também letras de músicas com midi-voice, infanto-juvenis alegres e educativos, crônicas e artigos interessantíssimos, frases muito profundas, além de textos religiosos que enaltecem a pureza da alma. Em eróticos tem textos delirantes, contos quentíssimos, novamente muita poesia, além das fotos de belas e deliciosas mulheres (que também são encontradas aos milhares nos ensaios) e vídeos de primeira qualidade – tudo livre de vírus.
|